quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Estão zangados connosco?


Estou farto de ralhetes! De há algum tempo para cá, sempre que ouvimos alguém do governo a falar, é para nos dar um ralhete pelo mau comportamento. É porque vivi acima das minhas possibilidades ou porque os meus pais recebem mais pela reforma do que deviam ou ainda porque agora, pelos novos padrões, um milionário é quem ganha mais de 1200 euros por mês. 

Acho que o problema é Portugal estar cheio de portugueses. É o que incomoda o primeiro-ministro e o seu porta-voz. É uma pena Portugal estar cheio de portugueses médios e medíocres. Devíamos ter um país cheio de nórdicos, altos e empreendedores. Que não se queixassem, que trabalhassem de forma mais eficiente por meia dúzia de patacas. Que tivessem a produtividade alemã com ordenados marroquinos.

sábado, 6 de outubro de 2012

Disfarçam bem!

Vir dizer isto depois das últimas medidas que consistem em ir buscar dinheiro onde que que haja...

Populismo à vista

Em alturas de crise e quando não se tem nada de novo nem produtivo para dizer, apresentam-se estas propostas. É fácil cair no popularucho. Então e qual é a razão que leva a apresentar esta proposta? É reconhecer perante a opinião pública que quem lá está faz pouco? Isso resolve-se trabalhando mais! A única consequência que vejo desta proposta é fazer diminuir a representatividade e caminharmos para um parlamento com apenas dois partidos.

domingo, 23 de setembro de 2012

Mas afinal

as medidas foram discutidas com alguém? É que isto repete-se todos os dias. Ninguém sabia e ninguém apoia. Original estilo de governação. Na prática é não querer saber de ninguém, nem dos outros partidos, nem da assembleia em que na passada semana deve ter sido a primeira vez em que estiveram presentes a maioria dos ministros.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Ideia (talvez) parva... a caminho do abismo?

Há um mês atrás, os ajustamentos e a implementação do plano da troika estava a correr melhor e mais depressa do que o planeado. A economia ia inverter o rumo já para o ano. A meio da avaliação da troika que iria (supostamente) correr bem segundo se dizia, somos cilindrados com as medidas que todos já ouviram. Não será o caso de a avaliação ter corrido terrivelmente mal e os números que se conhecem não serem verdadeiros?
O resto é a estratégia do costume: anuncia-se medidas terríveis para medir o pulso e depois dá-se meio passo atrás numa pseudo-reunião para parecer que se cedeu.

A caminho do abismo?

Piada?

Com os problemas que os país atravessa, reúnem-se os dois partidos do governo para decidir isto?

domingo, 16 de setembro de 2012

Disparate

sou obrigado a dar razão a MFL. O estado vai passar a gerir as empresas privadas? Com isto, é o que parece...

sábado, 15 de setembro de 2012

Confesso

que achava que esta manifestação não teria muito sucesso. Ainda não estou 100% seguro que o seja. mas começo a pensar que o futuro do governo já tremeu menos. O que me leva a um pensamento: alternativas?

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Governo e troika

Poderá ter sido esta a conversa na reunião?

Would you tell me, please, which way I ought to go from here?'
'That depends a good deal on where you want to get to,' said the Cat.
'I don't much care where —' said Alice.
'Then it doesn't matter which way you go,' said the Cat

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Contra medidas

A propósito das medidas anunciadas e antes das que se vão anunciar ainda, algumas considerações e propostas:

- a baixa da TSU para as empresas e o aumento para os trabalhadores corresponde, na prática, a uma transferência de capital dos trabalhadores para os patrões;
- esta transferência tem ainda a agravante de, no caso das grandes empresas, sair do país, uma vez que a maioria dos accionistas são estrangeiros;
- com menos dinheiro, há menos consumo e não há, portanto, necessidade para as empresas de criar mais emprego;

Se o objectivo é criar condições para as empresas ficarem mais competitivas, aqui ficam umas ideias, alternativas à baixa de salários:
- baixar os custos da energia
- baixar custos das comunicações
- baixar custos dos combustíveis

em qualquer uma destas, o governo pode intervir de forma directa junto dos monopólios ou cartéis, permitindo às empresas reduzir os seus custos de forma efectiva e permanente, libertando capital para, entre outras coisas, expandir negócio e contratar pessoas. A população em geral passaria também a ter menos custos e teria portanto mais recursos para adquirir produtos e serviços (os tais que as empresas vendem). E assim, sim, para dar resposta ao aumento da procura as empresas contratarão mais pessoas, que por sua vez passarão a ter mais recursos para consumir ou simplesmente para suprir necessidades, etc. etc.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

domingo, 19 de agosto de 2012

Preso por ter cão

e preso por não ter. Há uns anos foi a escandaleira nacional porque a RTP gastou o dinheiro dos contribuintes para passar jogos de futebol na TV. Agora, como ninguém quis comprar, gasta-se! E o mercado? Anda por onde? Há uns anos, os privados poderiam comprar porque poderia ser um negócio com retorno (já para o canal público não). Agora que ninguém quer comprar, para onde foi o mercado??? Obriga-se a comprar??? Será por uma questão de serviço público???

quinta-feira, 12 de julho de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Estratégia do costume?

No primeiro de ano um governo, exames mais difíceis, baixam as médias e estava tudo mal. Depois, vai-se facilitando e estamos a ter resultados e tal... onde é que já vimos isto?

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Como anda Sr. Mercado?

Mas alguém ainda se surpreende com isto? mas não era positivo não haver regulação do estado e deixar o mercado actuar?

terça-feira, 26 de junho de 2012

Importa-se de repetir?

Está mesmo a dizer isto? Que estamos mais próximos de ter um país com oportunidades para todos? Pela lógica dos últimos meses isso acontecerá quando estiverem todos no desemprego?

terça-feira, 19 de junho de 2012

Quem é que é o maior?

E continua... haverá risco de vir a haver consequências?

Prova de acesso à carreira?

Então para que serve o curso e o mestrado em educação? Se acham que não tem qualidade suficiente, melhorem a qualidade aí ou aumentem aí o grau de exigência. Isto está bonito...cheira a medida administrativa para reduzir a estatística do desemprego.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Ainda gostava de ver

os estudos que serão feitos para estas demonstrações. E vai haver mais algum critério para a definição de vagas para além do da empregabilidade? Nada como uma boa estratégia global...

Já estivemos mais longe

"As massas nunca se revoltarão espontaneamente, e nunca se revoltarão apenas por serem oprimidas. Com efeito, se não se lhes permitir ter padrões de comparação nem ao menos se darão conta de que são oprimidas."

terça-feira, 29 de maio de 2012

Quanto?

Segundo estes dados, 27% das crianças vive em carência económica. O relatório baseia-se em dados de 2009, ainda a crise estava no início. É por causa de dados como este que é importante perceber que as finanças são um instrumento e não um fim em si mesmo. Servem para garantir que as pessoas podem ter uma vida melhor e o raciocínio contrário não pode ser aplicado. Infelizmente, é o que está na moda. Deve ter vindo em algum powerpoint de alguém que acha que desemprego é só uma estatística.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Copérnico

"Depois de longas investigações convenci-me, por fim, de que o Sol é uma estrela fixa rodeada de planetas que giram em volta dela e de que ela é o centro e a chama. Que, além dos planetas principais, há outros de segunda ordem que circulam primeiro como satélites em redor dos planetas principais e com estes em redor do Sol. (...)Não duvido de que os matemáticos sejam da minha opinião, se quiserem dar-se ao trabalho de tomar conhecimento, não superficialmente, mas duma maneira profunda, das demonstrações que darei nesta obra. Se alguns homens ligeiros e ignorantes quiserem cometer contra mim o abuso de invocar alguns passos da Escritura (Sagrada), a que torçam o sentido, desprezarei os seus ataques: as verdades matemáticas não devem ser julgadas senão por matemáticos."

- De revolutionibus orbium caelestium.

E quando é que deixamos de votar?

E estes senhores passam a decidir tudo por nós?

sábado, 19 de maio de 2012

quinta-feira, 17 de maio de 2012

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Importa-se de repetir?

Isto é mesmo verdade? Então, se pode não andar é porque não é essencial. Se não é essencial.... hmmmm

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Uma vergonha

Isto é mesmo uma vergonha.E já vem sendo alimentado há muito tempo. Permitir que pessoas passem dos serviços secretos para a administração de grandes grupos privados e afins.

domingo, 6 de maio de 2012

Robespierre

Vamos a ver como vai ser.

"L'autorité divine qui ordonne aux rois d'être justes, défend aux peuples d'être esclaves."

"A mesma autoridade divina que ordena aos reis serem justos, proíbe os povos de serem escravos"

sábado, 5 de maio de 2012

1º de Maio

Parece que toda a gente acordou para as demagogias, sobre a campanha do Pingo Doce.

Alguns pensamentos sobre o 1º de Maio

i) é muito significativo que tenha havido muito mais pessoas no Pingo Doce do que na rua nas manifestações. No supermercado tinham uma vantagem palpável e não acreditam nas eventuais que pudessem ter ao manifestar-se.

ii) alguns sindicatos serão os principais responsáveis uma vez que, ao terem vivido numa lógica de sobrevivência nos últimos anos, criando ou aumentando problemas para justificar a sua existência levaram a que a sua credibilidade esteja em níveis rasos.

iii) estou farto de ver as mesmas pessoas nos mesmos lugares há mais de 20 anos. Aplica-se a empresas e a sindicatos. Pergunto-me se o facto de o país estar como está não poderá também ser uma consequência disto.

iv) estrategicamente e como acção de marketing pontual, a acção do Pingo Doce foi fantástica. As pessoas encheram as dispensas em casa e durante um mês não precisarão de visitar a concorrência. A notoriedade do Pingo Doce disparou. Não foi necessário fazer publicidade ao grupo nestes dias porque telejornais, jornais, etc, etc, têm tratado disso.

v) acho que toda a gente se apressou demais a falar no dumping.

vi) durante os últimos anos o Pingo Doce vinha tendo uma estratégia de preços baixos sempre e de confiança por oposição a descontos agressivos. Foi o grupo que mais cresceu. A ver que resultados irá produzir esta nova estratégia.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Sentado?

a ver se o problema passa?

Se calhar, o powerpoint

está desactualizado e não se consegue perceber a proposta.

União? Ou nem tanto?

Pois, pelo que aqui lemos, avançamos cada vez mais para um caminho sem retorno. O problema foi quando os primeiros países da "união" tiveram problemas e os outros se apressaram a informar: "nós não temos nada a ver com os gregos"; "nem com os irlandeses"; "não somos nada como Portugal", etc, etc. A união faz a força!

domingo, 29 de abril de 2012

Isso...

... insiste no mesmo! Para quê mudar agora?

gosto!

Gosto de pessoas com opinião. Gosto de pessoas que pensam por si e não têm receio de dizer o que pensam. Gosto de pessoas para quem o mundo não se resume a slides de powerpoint. Gosto de pessoas para quem ler e ter um conversa inteligente será sempre uma prioridade sobre trocar banalidades ditas por alguém.

sábado, 24 de março de 2012

Não se deu muita atenção

mas isto foi uma vergonha. E estamos a caminhar a um ritmo silencioso mas vertiginoso para o controlo absoluto da informação. E quando isso acontecer acaba a democracia para toda a gente.

terça-feira, 20 de março de 2012

E alguns vão importar-se bastante

que isto aconteça.

A questão é mesmo esta

Apesar de todas as homenagens que, justamente são feitas, aplica-se o que disse Einstein disse

"Se a minha teoria da relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão, e a França, que sou cidadão do mundo. Mas se eu estiver errado, a França sustentará que sou alemão, e a Alemanha garantirá que sou judeu."

quarta-feira, 14 de março de 2012

Ou, se calhar, a questão é

os outros profissionais terem ordenados miseráveis e o dos professores parecer alto por comparação. Porque ninguém acredita, ao ler esta notícia, que algum professor traga ordenados altos para casa.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Também estou convencido que...

... quando perdermos o resto da (pouca) soberania que nos resta e tivermos um governo composto por gente de nações que nem sabemos quem são nem porque motivo foram escolhidos para o estar a fazer, isto vai ser verdade. Talvez também já não tenhamos país nem as pessoas que cá estão tenham vontade de lutar, mas isso importará a poucos nessa altura.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

"Estamos optimistas porque

os dados de que dispomos não apontam para um pessimismo no nosso desempenho". Gosto destes raciocínios elaborados.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Coincidência... aliás, estranho...

há menos carros a circular na estrada e há mais multas passadas, segundo diz aqui. Será que...... não, não acredito!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Como temos fartura

podemos dar-nos ao luxo de desperdiçar investigação e desenvolvimento. Aqui refere-se ao Técnico mas imagino que seja o mesmo um pouco por todas as universidades. Toca a transformar tudo em empresas, o que não der lucro vende-se ou leiloa-se! P'rá frente!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

É impressão minha

ou o balanço da segurança social foi positivo em 2011? É que, se foi, então significa que o dinheiro está a ser canalizado para pagar outras despesas. E isto depois acontece...

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Qual?

Tem-se feito tudo para que cada vez menos se viva em democracia por isso é natural que isto aconteça. Democracia é ter respeito por todos e pelas suas ideias. Não é só quem tem mais votos, ganha!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A que propósito

é que esta pessoa participa num debate no "Clube dos pensadores". Não deveria haver um critério de entrada óbvio?

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Bater no fundo

isto é uma falta de respeito. Para além de se pagar impostos que deveriam suportar os serviços, pagar taxas moderadoras quando se acede aos serviços, agora paga-se para ligar para os serviços. É um direito aceder aos serviços e ter informações sobre os mesmos!