quarta-feira, 15 de julho de 2009

O caminho para a felicidade

A felicidade deve ser um estado em que não sentimos falta de nada, em que estamos perfeitamente satisfeitos connosco.

Tenho a ideia de ter tido, em criança, sensações próximas da que descrevi. Pergunto-me se à medida que envelhecemos não estaremos mais longe da felicidade? A ser assim, não será o conhecimento inimigo da felicidade?

Este raciocínio corre o risco de caminhar para um “Admirável Mundo Novo”.

A felicidade deve estar sobrevalorizada.

A crise morreu. Viva a crise!

A avaliar pelos especialistas (?!?!), parece que se está a iniciar a recuperação.
Dito de uma forma um pouco básica, a solução para a crise consistiu em alimentar o bicho que deu origem a isto tudo, ou seja, injectar capital nas instituições que ficaram subitamente descapitalizadas devido a actos originais (para não dizer duvidosos ou criminosos) de gestão.
Mas desta vez serão impostas regras mais apertadas para evitar os abusos do passado!
Pois estou mesmo em crer que sim...mas não há capitalismo sem capitalistas.
Quando as economias começarem a ter algum crescimento, logo os governos vão querer dinheiro para medidas vistosas e para isto é bom ter empresas com lucros fabulosos.
E como é que isto se consegue? Ah, já me lembro! É com as expressões “menos estado” e “deixem a economia funcionar”.

Onde é que eu já vi isto? Será que foi algum tempo antes da famosa crise?