terça-feira, 29 de maio de 2012

Quanto?

Segundo estes dados, 27% das crianças vive em carência económica. O relatório baseia-se em dados de 2009, ainda a crise estava no início. É por causa de dados como este que é importante perceber que as finanças são um instrumento e não um fim em si mesmo. Servem para garantir que as pessoas podem ter uma vida melhor e o raciocínio contrário não pode ser aplicado. Infelizmente, é o que está na moda. Deve ter vindo em algum powerpoint de alguém que acha que desemprego é só uma estatística.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Copérnico

"Depois de longas investigações convenci-me, por fim, de que o Sol é uma estrela fixa rodeada de planetas que giram em volta dela e de que ela é o centro e a chama. Que, além dos planetas principais, há outros de segunda ordem que circulam primeiro como satélites em redor dos planetas principais e com estes em redor do Sol. (...)Não duvido de que os matemáticos sejam da minha opinião, se quiserem dar-se ao trabalho de tomar conhecimento, não superficialmente, mas duma maneira profunda, das demonstrações que darei nesta obra. Se alguns homens ligeiros e ignorantes quiserem cometer contra mim o abuso de invocar alguns passos da Escritura (Sagrada), a que torçam o sentido, desprezarei os seus ataques: as verdades matemáticas não devem ser julgadas senão por matemáticos."

- De revolutionibus orbium caelestium.

E quando é que deixamos de votar?

E estes senhores passam a decidir tudo por nós?

sábado, 19 de maio de 2012

quinta-feira, 17 de maio de 2012

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Importa-se de repetir?

Isto é mesmo verdade? Então, se pode não andar é porque não é essencial. Se não é essencial.... hmmmm

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Uma vergonha

Isto é mesmo uma vergonha.E já vem sendo alimentado há muito tempo. Permitir que pessoas passem dos serviços secretos para a administração de grandes grupos privados e afins.

domingo, 6 de maio de 2012

Robespierre

Vamos a ver como vai ser.

"L'autorité divine qui ordonne aux rois d'être justes, défend aux peuples d'être esclaves."

"A mesma autoridade divina que ordena aos reis serem justos, proíbe os povos de serem escravos"

sábado, 5 de maio de 2012

1º de Maio

Parece que toda a gente acordou para as demagogias, sobre a campanha do Pingo Doce.

Alguns pensamentos sobre o 1º de Maio

i) é muito significativo que tenha havido muito mais pessoas no Pingo Doce do que na rua nas manifestações. No supermercado tinham uma vantagem palpável e não acreditam nas eventuais que pudessem ter ao manifestar-se.

ii) alguns sindicatos serão os principais responsáveis uma vez que, ao terem vivido numa lógica de sobrevivência nos últimos anos, criando ou aumentando problemas para justificar a sua existência levaram a que a sua credibilidade esteja em níveis rasos.

iii) estou farto de ver as mesmas pessoas nos mesmos lugares há mais de 20 anos. Aplica-se a empresas e a sindicatos. Pergunto-me se o facto de o país estar como está não poderá também ser uma consequência disto.

iv) estrategicamente e como acção de marketing pontual, a acção do Pingo Doce foi fantástica. As pessoas encheram as dispensas em casa e durante um mês não precisarão de visitar a concorrência. A notoriedade do Pingo Doce disparou. Não foi necessário fazer publicidade ao grupo nestes dias porque telejornais, jornais, etc, etc, têm tratado disso.

v) acho que toda a gente se apressou demais a falar no dumping.

vi) durante os últimos anos o Pingo Doce vinha tendo uma estratégia de preços baixos sempre e de confiança por oposição a descontos agressivos. Foi o grupo que mais cresceu. A ver que resultados irá produzir esta nova estratégia.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Sentado?

a ver se o problema passa?

Se calhar, o powerpoint

está desactualizado e não se consegue perceber a proposta.

União? Ou nem tanto?

Pois, pelo que aqui lemos, avançamos cada vez mais para um caminho sem retorno. O problema foi quando os primeiros países da "união" tiveram problemas e os outros se apressaram a informar: "nós não temos nada a ver com os gregos"; "nem com os irlandeses"; "não somos nada como Portugal", etc, etc. A união faz a força!