quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ainda a ler

"Oh, como apetece, às vezes, fugir ao falso sublime, às trevas espessas dos discursos! Pudéssemos nós refugiar-nos no silêncio aparente da natureza, no degredo mudo de um longo e obstinado trabalho, no inefável do sono, no sonho da música e na calma linguagem dos corações que reduz ao silêncio a alma satisfeita?"

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