segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Estratégia para tolos

Já se percebeu qual é a estratégia para qualquer má notícia. É só fazer isto mais uma vez: lança-se uma notícia muito má, depois anda-se meio passo atrás para dizer que afinal não é tão má assim e pinta-se um quadro cor-de-rosa.

Por uma questão de princípio...

faz-se isto?

domingo, 27 de novembro de 2011

Deus nos livre

de isto ser verdade. Partidos políticos a apresentar propostas consistentes com o que andam por aí a apregoar. Era o fim do mundo!

sábado, 26 de novembro de 2011

Nem é que ache mal, mas...

o ensino é e deveria ser sempre uma aposta. É através dele que poderemos vir a ter melhores cidadãos no futuro, capazes de criar riqueza. Se as universidades têm de recorrer a isto, é porque estamos mesmo perto do fundo. Haver donativos não é mau, estar a contar com eles para manter as coisas a funcionar, sim, é muito mau sinal.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como se tem visto

este não é, definitivamente, o caminho. Quando é que vamos saber o que (e se) está previsto para crescermos, para haver emprego, para que as pessoas possam ter alguma esperança de que estão a participar numa luta que tem um objectivo?

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

E aplicar a regra ao governo?

Era uma bela ideia, não ter disfunções nem ineficiência. Confirmo que esta regra fazia muito bem a quem não tem ideias nenhumas para desenvolvimento.

O princípio do fim

Isto é uma vergonha. Para isto não vale a pena eleger representantes. Como o nome indica, são para representar e não pode ser indiferente estarem presentes ou não. Por serem do mesmo partido não têm cabeça para pensar e decidir por si? Bem diz o Mário Soares que a democracia está em perigo.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Finalmente

confirma-se o que tinha sido aqui dito. Vai-se deixar um canal para fazer propaganda e deixamos as receitas da publicidade intactas para os beneméritos dos grupos privados de comunicação social. Um mérito dou ao ministro: conseguiu inventar maneira de privatizar, manter um canal público e deixar as receitas com os colegas. Não era para todos. Vou estar atento para saber como vai ser o conceito de serviço público do canal que sobrar.

domingo, 20 de novembro de 2011

Não chega

instalar radares de velocidade, como aqui é dito, para diminuir o número de acidentes. Tenho andado pelo país fora e há muitas estradas em péssimas condições e com sinalização muito deficiente. Concordo que a condução perigosa e o excesso de velocidade são responsáveis por muitos acidentes. Mas actuando só pelo lado mais fácil, cheira a caça à multa.

sábado, 19 de novembro de 2011

A ordem está invertida

nesta ideia. Primeiro, dar as alternativas em termos de disponibilidade de transportes públicos. Só então taxar os que continuarem a utilizar carro.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Novidade...

desta é que não estávamos à espera. Aliás, populismo nunca foi regra por estas bandas.

Posso sugerir alguns nomes?

Podíamos aproveitar melhor esta possibilidade mas não era justo para os amigos brasileiros. E assim, pelo menos, não seria mais lento julgar alguém.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

ah ah ah ah mais ainda

Isto é extraordinário. "A bem da nação a informação deve ser filtrada e trabalhada pelo governo". ahahahah ainda não chega, é?

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Ectoplasmas com rodinhas!!!


Zuavos!!!

Assim dá para distribuir mais

pelos privados, é? E depois vamos queixar-nos novamente de que há défice na televisão pública... por favor, mal por mal, privatizem! Ah, pois é, mas depois tem de se distribuir por mais. Que raio de ciclo que aqui anda.

Perdidas?

Parece-me que ao longo da história, tem sido mais esta a situação do que o que diz o Presidente.

domingo, 13 de novembro de 2011

Ui, amuados

a perder tempo com estas discussões? Como não há muitos problemas para resolver na vossa área, estejam à vontade. Take your time...

É um caso curioso

ver esta notícia. Parece-me que ao longo dos anos o país e o estado italiano existem apesar dos governos.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Por uma questão de justiça social?

Qual é a relação da justiça social com isto? Também vão dar apoios nos combustíveis aos mais carenciados, para compensar?

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Se o governo entende

que não é necessário o estado estar presente nos sectores da produção e distribuição de energia, telecomunicações, cada vez menos na saúde e assim por diante, custa-me a perceber o motivo de manter canais de televisão públicos como aqui diz, mesmo numa forma mais reduzida. Diz-se que é para fazer o que os privados não fazem ou fazer melhor. E quem avalia? Mais um novo instituto?

Disse ele que somos um exemplo

para os nossos parceiros europeus durante o debate desta manhã. Exemplo? Concretamente em que aspecto? Os nossos parceiros (?!?!) verão Portugal como uma fonte de inspiração?

Não me parece normal

que o presidente do STJ faça este tipo de afirmações. De qualquer forma, este caso já mete dó. Sem justiça e sem as pessoas acreditarem que há justiça, é difícil convencer alguém a ter iniciativa e a esforçar-se por qualquer causa que seja.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

E fizeram muito bem

em tomar esta atitude. Se anda um ministro todos os dias a papaguear sobre como vai ser e a escolher nomes de canais e jornalistas, não vale a pena tentar fazer um trabalho sério que não vai, obviamente, ser tido em conta.

Um dos primeiro passos para crescer

é ser rigoroso. Em Portugal, estas coisas já são normais! Quem é que pode vir falar em aumento de produtividade?

Já era tempo

de alguém fazer isto. Esperemos é que seja por bons motivos e não para dizer para investirem cá porque a mão-de-obra é barata...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Marie Curie


"Nothing in life is to be feared, it is only to be understood. Now is the time to understand more, so that we may fear less".

E os de cá, não?

A alguns personagens da nossa vida pública, podiam aplicar esta medida.

Como, não há

serviços mínimos? A desculpa do costume vai ser "nunca ninguém foi penalizado por não disponibilizar serviços mínimos e por isso nós também não podemos ser"? Isto está bonito...

domingo, 6 de novembro de 2011

Política feita por gente do marketing

Lança-se uma notícia péssima para o ar e, quando dizemos que afinal não vai ser tão mau, até parece bom. Isto ainda vai ser apresentado com um ganho para as pessoas, como se pode comprovar aqui.

A terminar de ler

"Como era delicioso não agir, não ter vontade, não pensar e, mesmo por momentos, confiar essas tarefas à natureza, tornar-se coisa, desígnio, produto das suas mãos misericordiosas, adoráveis, pródigas de beleza."

Exciting...

isto é, para mim, sempre uma emoção.

sábado, 5 de novembro de 2011

Já foi feito

Na Alemanha, isto já foi feito. Quando o país voltou a crescer, voltou-se à normalidade. Seria possível por cá? Com alguns dirigentes e sindicatos que conheço, não será fácil.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Não é possível

sermos um país desenvolvido enquanto isto continuar a poder acontecer sem consequências. Se ninguém acreditar na justiça, quem é que vai querer ter iniciativa para fazer o que quer que seja?

Gosto

de apreciar calmamente a alegria de uma amizade.

Mal posso esperar

pelas ideias inovadoras e originais que daqui sairão.

A este ritmo, qual economia?

Segundo aqui diz, não está assegurado o financiamento da nossa economia. Só espero que, no caminho para o assegurar, não fiquemos sem economia. Corremos mesmo o risco de, depois de pagas todas as dívidas, não haver nada a partir do que produzir e crescer. A ver...

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Nada como não discutir o essencial

e andarmos há uma semana de volta disto. Já quanto à questão das auto-estradas e scut propriamente ditas, nem uma palavrinha. Só que passa a haver portagens. E alguém acha que isto irá resolver tudo. Já alguém ocupou tempo a avaliar o impacto destas decisões? Talvez não seja possível, uma vez que muda tudo a cada seis meses.

Não deveria ser possível

estas maifestações. percebo todos os argumentos contra mas os militares não podem estar associados a manifestações. São um dos símbolos e garantia da soberania e ordem e não pode haver dúvidas quanto a isso. É inerente à função.