que não é necessário o estado estar presente nos sectores da produção e distribuição de energia, telecomunicações, cada vez menos na saúde e assim por diante, custa-me a perceber o motivo de manter canais de televisão públicos como
aqui diz, mesmo numa forma mais reduzida. Diz-se que é para fazer o que os privados não fazem ou fazer melhor. E quem avalia? Mais um novo instituto?
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