"Oh, como apetece, às vezes, fugir ao falso sublime, às trevas espessas dos discursos! Pudéssemos nós refugiar-nos no silêncio aparente da natureza, no degredo mudo de um longo e obstinado trabalho, no inefável do sono, no sonho da música e na calma linguagem dos corações que reduz ao silêncio a alma satisfeita?"
Sem comentários:
Enviar um comentário