A felicidade deve ser um estado em que não sentimos falta de nada, em que estamos perfeitamente satisfeitos connosco.
Tenho a ideia de ter tido, em criança, sensações próximas da que descrevi. Pergunto-me se à medida que envelhecemos não estaremos mais longe da felicidade? A ser assim, não será o conhecimento inimigo da felicidade?
Este raciocínio corre o risco de caminhar para um “Admirável Mundo Novo”.
A felicidade deve estar sobrevalorizada.
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